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Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, os registros de queda entre idosos se mostram comuns e devastadores e, embora não seja uma consequência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar indícios de fragilidade ou, pior, indicar a presença de doença aguda.

Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos e mais); história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de Parkinson; uso de medicamentos sedativos, hipnóticos, ansiolíticos; uso de vários medicamentos. Várias são as origens das quedas entre os idosos, entre as quais:


Físico: diminuição da força muscular; osteoporose; anormalidades para caminhar; arritmia cardíaca (batimento cardíaco irregular); alteração da pressão arterial; depressão; artrose; fragilidade de quadril ou alteração do equilíbrio; alterações neurológicas (derrame cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla e mal de Alzheimer); disfunção urinária e da bexiga; uso controlado de determinadas drogas; diminuição da visão; diminuição da audição; câncer que afeta os ossos; deformidades nos pés ou unhas grandes, joanetes dolorosos, e assim por diante.


Fatores relacionados ao ambiente: iluminação (ambientes mal iluminados favorecem a ocorrência de quedas); arquitetura: (casas mal planejadas aumentam o risco de quedas); móveis: (disposição inadequada atrapalha a locomoção e quando instáveis não servem como apoio); espaço: (oferecem riscos os objetos escorregadios espalhados pela casa – por exemplo tapetes); cores: (ambientes muito escuros aumentam a chance de quedas).


Orientações gerais para prevenir quedas: fazer exames oftalmológicos e físicos anualmente, esses últimos para detectar a existência de problemas cardíacos e de pressão arterial; manter uma dieta com ingestão adequada de Cálcio e vitamina D; praticar algum tipo de atividade física, para desenvolver a agilidade, força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do tornozelo; atenção ao ambiente em que vive, eliminando tudo aquilo que possa provocar escorregões e instalando suportes, corrimões e outros acessórios de segurança; substituição dos calçados que estejam deformados ou que estejam muito frouxos; manter uma lista atualizada de todos os medicamentos que esteja tomando ou que costuma tomar, apresentando-a aos médicos com quem faz consulta; nunca andar pela casa apenas de meias, entre outros cuidados.


Muitas vezes, estar vigilante e adotar alguns cuidados e adaptações poderá contribuir para a diminuição do risco de quedas dentro de sua casa, bastando verificar algumas orientações quanto a modificações na organização dos móveis, da casa e da iluminação. Saiba mais em: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO).


Texto por: Dalzira Ap. V. L. de Carvalho, Assistente Administrativo no CSHH.

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